Na terça-feira, dia 29 de novembro, a Doutora Lourdes Gonçalves Furtado, coordenadora do projeto RENAS IV (Recursos Naturais e Antropologia das Populações Marítimas, Ribeirinhas e Estuarinas) foi homenageada durante o "III Simpósio da Biota Amazônica" por sua virtuosa trajetória de pesquisa no Museu Paraense Emílio Goeldi.
Lourdes Furtado, iniciou suas atividades no Museu Paraense Emílio Goeldi como estagiária, em seguida se tornou bolsista da instituição tendo como orientador o antropólogo Eduardo Galvão. Em 1990 começou a escrever o futuro projeto RENAS, inicialmente chamado de “Antropologia da Pesca”. O projeto iniciou em 1994 e atualmente se encontra em sua quarta fase. Durante esses anos a pesquisadora contribuiu com suas produções na linha de pesquisa de Antropologia Rural, atuando principalmente nos seguintes temas: populações tradicionais (caboclas/ribeirinhas/estuarinas/marítimas ou costeiras), cultura material, pesca tradicional, organização social, conflitos sociais, processos migratórios e identitários, reservas extrativistas marinhas. Produções essas que são de grande valia não apenas para o meio acadêmico , mas também para a comunidade em geral.
Por esses e outros feitos, a doutora, professora e antropóloga teve sua homenagem no III Simpósio da Biota Amazônica. O evento, já em sua terceira edição, com o tema “Museu Goeldi: 150 anos descobrindo a Amazônia” teve como objetivo destacar o caráter interdisciplinar da instituição, debatendo as mudanças antrópicas, demográficas, políticas e econômicas na região amazônica.
Lourdes Furtado, iniciou suas atividades no Museu Paraense Emílio Goeldi como estagiária, em seguida se tornou bolsista da instituição tendo como orientador o antropólogo Eduardo Galvão. Em 1990 começou a escrever o futuro projeto RENAS, inicialmente chamado de “Antropologia da Pesca”. O projeto iniciou em 1994 e atualmente se encontra em sua quarta fase. Durante esses anos a pesquisadora contribuiu com suas produções na linha de pesquisa de Antropologia Rural, atuando principalmente nos seguintes temas: populações tradicionais (caboclas/ribeirinhas/estuarinas/marítimas ou costeiras), cultura material, pesca tradicional, organização social, conflitos sociais, processos migratórios e identitários, reservas extrativistas marinhas. Produções essas que são de grande valia não apenas para o meio acadêmico , mas também para a comunidade em geral.
Por esses e outros feitos, a doutora, professora e antropóloga teve sua homenagem no III Simpósio da Biota Amazônica. O evento, já em sua terceira edição, com o tema “Museu Goeldi: 150 anos descobrindo a Amazônia” teve como objetivo destacar o caráter interdisciplinar da instituição, debatendo as mudanças antrópicas, demográficas, políticas e econômicas na região amazônica.
Foto: Letícia Gonçalves. |
Foto: Letícia Gonçalves. |
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Por: Thais Maciel e Letícia Gonçalves.
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